quarta-feira, 5 de fevereiro de 2014

Filósofo Kierkegaard e o "Existencialismo"

Boa Noite galerinha!!!
Vamos para mais uma matéria???

Antes de tudo gostaria de avisa-los que a partir desta semana as publicações serão feitas semanalmente. Mais exato toda segunda feira.

Assim poderei preparar assuntos de mais qualidade e interesse para vocês!!   

Hoje vocês irão conhecer o filósofo dinarmaquês Kierkegaard... E saber como começou o "Existencialismo"...
É um assunto muito interessante sobre como tudo a existência Humana!!!

Confiram... 

Apreciem sem moderação...


Para Kierkegaard o existencialismo representa uma corrente filosófica cujas doutrinas focam a condição de existência humana.


O existencialismo é o nome dado à corrente filosófica iniciada no séc. XIX pelo filósofo dinamarquês Søren Kierkegaard (1813-1855). Como o próprio nome diz, o conjunto de doutrinas existencialistas tem foco na existência, isto é, na condição de existência humana.

O termo “existencialismo” foi cunhado somente no século XX por Gabriel Marcel, filósofo francês, em meados de 1940. O existencialismo francês do pós-guerra ficou popularizado em razão da obra de Jean-Paul Sartre, Simone de Beauvoir e Albert Camus.

O tema da existência humana foi trabalhado por diversos pensadores, mas é Kierkegaard que faz das perguntas existenciais o foco de sua pesquisa filosófica. Escreveu sobre a aparente falta de sentido da vida, da busca de sair desse tédio existencial e sobre a realização de escolhas livres. Assim, o homem, em sua liberdade, escolhe para definir sua natureza.

Influenciado por Kierkegaard, o filósofo alemão Martin Heidegger (1889-1976) desenvolveu sua ideia de Dasein. Para ele, o homem não é um ser abstrato ou uma substância, mas uma existência presente, um Dasein (do alemão: Ser-aí).

O auge do pensamento existencialista ocorre na França, com Jean-Paul Sartre (1905-1980), filósofo francês, e Albert Camus (1913-1960), filósofo argelino, que popularizaram o termo e as ideias escrevendo, além de textos teóricos, romances e peças de teatro. Essa força nos anos pós-guerra tem muito a ver com a recuperação de conceitos como liberdade e individualidade.

O pensamento existencialista defende, em primeiro lugar, que a existência vem antes da essência. Significa que não existe uma essência humana que determine o homem, mas que ele constitui a sua essência na sua existência. Esta construção da essência se dá a partir das escolhas feitas, visto que o homem é livre. Nessa condição na qual o homem existe e sua vida é um projeto, ele terá de escolher o que quer ser e efetivar sua vontade agindo, isto é, escolhendo.

Se a condição humana é esta, então o homem vive numa angústia existencial. Ter de escolher a todo instante é angustiante, pois cada escolha irá refletir diretamente no que se é. A angústia é o reflexo da liberdade humana, dessa ampla possibilidade de escolher e ser responsável por cada escolha.

Outra característica da condição humana é o desespero. Aquilo que nos torna quem somos pode ser perdido e nos deixar em desespero. Um atleta que sofre um acidente e fica incapacitado de competir certamente entraria em desespero. Porém, toda existência humana está em desespero, pois o homem precisa de coisas externas, que ele não controla, para se sentir quem ele é. Assim, mesmo vivendo sem o desespero, o homem está vivendo num constante desespero.

Um tema abordado por Sartre é bem interessante, o desamparo. Somos livres, escolhemos, temos a angústia de escolher e o desespero de perder tudo. Mas, também estamos desamparados, isto é, não temos muletas, desculpas ou a quem culpar por nossas escolhas.

Com isto, o existencialismo é o conjunto de ideias que coloca no ser humano a responsabilidade por se construir e por seus atos. Não há desculpas e justificativas para nossas ações. O que somos ou o que fazemos não é produto de nossa infância, de nossa criação, do destino ou da divindade. Estamos sozinhos, lançados no mundo, para nos inventar, pois não há nada anterior à nossa existência para definir o que somos.



Por: Filipe Rangel Celeti




É isso aí pessoal. Espero que tenham gostado...

Semana que vem tem uma super matéria saindo do forno para vocês... 


E lembrem-se:
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Tenham uma ótima semana...
Até segunda feira!!!

Fui...



terça-feira, 4 de fevereiro de 2014

Caixa de Pandora

Bom Dia galerinha!!!!

Hoje vou entrar um pouco na Mitologia Grega...

Quer mais cultura do que os gregos??? 

Vocês já devem ter ouvido falar na famosa "Caixa de Pandora" (não é aquela criatura azul do filme Avatar não hein pessoal, kkk)

Se não ouviu, ou ouviu e não sabe o que é...

Vamos embarcar nessa história narrada na mitologia Grega...

Apreciem sem moderação!!!!!



Caixa de Pandora


Ao abrir a caixa na frente de seu marido, Pandora liberou todos os males que até hoje afligem a humanidade


A história de Pandora e sua caixa está

presente nas narrativas mitológicas dos

antigos gregos.

Conta a história que o titã Prometeu (aquele

que vê antes) e seu irmão Epimeteu (aquele

que vê depois)

criaram os animais e os homens.

Deram a cada animal um poder, como voar,

caçar, coragem, garras, dentes afiados. O

homem, criado por Prometeu a partir da

argila,

ficou sem nada por ser o último a ser feito.

Prometeu deu um pouco de cada animal para o

homem, mas faltava alguma coisa especial.

Prometeu ensinou diversas coisas ao homem.

Ensinou a domesticar animais, fazer remédios,

construir barcos, escrever, cantar,

interpretar sonhos e buscar riquezas

minerais.

Porém, enfureceu Zeus ao roubar o fogo dos

deuses e dá-lo aos homens. Zeus decidiu,

então, vingar-se de Prometeu e dos homens.

Prometeu foi acorrentado a uma montanha. Sua

condenação foi passar a eternidade preso a

uma

rocha, aonde uma ave viria comer seu fígado.

Toda noite seu fígado se regeneraria e a ave

voltaria no dia seguinte pra lhe comer o

fígado novamente.

Para castigar os homens, Zeus ordenou que o

Deus das Artes, Hefesto, fizesse uma mulher

parecida com as deusas. Hefesto lhe

apresentou

uma estátua linda. A deusa Atena lhe deu o

sopro de vida, a deusa Afrodite lhe deu

beleza, o deus Apolo lhe deu uma voz suave e

Hermes lhe deu persuasão. Assim, a mulher

recebeu o nome de Pandora (aquela que tem

todos os dons).





A caixa pandora ao homem imprudente temeroso são atribuídos os males humanos



Pandora foi enviada para Epimeteu, que já 

tinha sido alertado por seu irmão a não 

aceitar nada dos deuses. Ele, por “ver sempre 

depois”, agiu de forma precipitada e ficou 

encantado com a bela Pandora. Ela chegou 

trazendo uma caixa (não era necessariamente 

uma caixa, mas um jarro) fechada, um presente 

de casamento para Epimeteu.

Epimeteu pediu para Pandora não abrir caixa, 

mas, tomada pela curiosidade, não resistiu. 

Ao abrir a caixa na frente de seu marido, 


Pandora 

liberou todos os males que até hoje afligem a 

humanidade, como os desentendimentos, as 

guerras e as doenças. Ela ainda tentou fechar 

a caixa, mas só conseguiu prender a esperança.

Desde então a história de Pandora está 

associada com fazer o mal que não pode ser 

desfeito. Nesse mito também está o nascimento 

do pensamento sobre o bem e o mal que a 

mulher pode causar.

É interessante perceber o motivo de a 

esperança estar presente entre os males 

trazidos por Pandora à Terra. Para algumas 

interpretações, a esperança está guardada e 

isso é bom. Entretanto, compreendendo a 

lógica 

do mito, pode-se ler a história de forma 

pessimista, pois a esperança está guardada 

dentro da caixa e a humanidade está sem 

esperança. Essas duas leituras admitem que a 

esperança seja algo bom.

Diferente da leitura anterior, Friedrich 

Nietzsche (1844-1900) escreveu, em Humano, 

Demasiado Humano, que “Zeus quis que os 

homens, por mais torturados que fossem pelos 

outros males, não rejeitassem a vida, mas 



continuassem a se deixar torturar. Para isso 

lhes deu a esperança: ela é na verdade o pior 

dos males, pois prolonga o suplício dos 

homens”.

Outra leitura é traduzir a palavra 

grega Elpis como expectativa ao invés de 

esperança. Assim, o homem é poupado de ter a 

expectativa do mal a todo instante, tornando 

a vida algo suportável apesar dos males.







Por: Filipe Rangel Celeti
Fonte: http://www.mundoeducacao.com/filosofia/caixa-pandora.htm




E por hoje foi isso pessoal... 

Espero que tenham gostado!!!


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Um ótimo dia a todos...

Até a próxima... Fui...

segunda-feira, 3 de fevereiro de 2014

Cursos online a partir de R$20,00

Cursos 24 Horas

Educação a Distância - 10 Motivos para Estudar



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O Cursos 24 Horas é uma empresa mantenedora da ABED - Associação Brasileira de Educação a Distância. Nosso nome e logo é exibido na página de Mantenedores da ABED.
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Outra prova de qualidade do sistema de ensino é o número de empresas que já tiveram funcionários treinados conosco. Veja na imagem ao lado algumas dessas empresas.
Motivo 1Seu Currículo fica Atualizadomotivo 9
Todos os cursos podem ser incluídos em seu currículo. As pesquisas comprovam que manter o currículo atualizado é uma das formas mais eficientes para ser promovido, conseguir um novo emprego, ou até mesmo evitar uma demissão do emprego atual.
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Uma equipe de professores altamente qualificados fica à disposição para atender aos alunos, corrigindo exercícios, enviando material adicional e tirando todas as dúvidas que possam surgir durante o curso.

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Dia da Navegação no Rio São Francisco

Bom Dia galerinha...

Como foi o final de semana de vocês????

Sabem que dia é hoje??

Dia da Navegação no Rio São Francisco...

Então... vamos aprender um pouco hoje a história desse rio de grande história, e é claro, separei dois poemas que fazem homenagem a esse imenso rio...

Apreciem sem moderação...







rio São Francisco é um importante curso de 

água que percorre 2.830 km no território

brasileiro, é popularmente chamado de Velho

Chico.

Esse rio brasileiro nasce no estado de Minas

Gerais, na Serra da Canastra, e sua nascente 

está situada a uma altitude de 1.200 metros.



O rio, em seu percurso, corta áreas 

influenciadas por diferentes climas, 

vegetações e relevos, sendo utilizado com 

fonte hídrica para a geração de energia em 

cinco usinas hidrelétricas.

Nas áreas próximas às nascentes e à foz, as 

chuvas são relativamente abundantes, já nos 

outros pontos, o clima é muito seco.


Usina Hidrelétrica de Três Marias

Em toda sua extensão, conta com um total de 

168 afluentes, sendo 90 na margem direita do 

rio e 78 na margem esquerda. O rio possui uma 

enorme importância econômica, social e 

cultural para os estados cortados por ele.

Em diversos trechos, o São Francisco oferece 

condições de navegação, desse modo, as 

principais cargas transportadas são de 

cimento, sal, açúcar, arroz, soja, madeira e 

gipsita, incluindo o transporte de pessoas, 

sobretudo de turistas.

Suas águas são usadas para o turismo, lazer, 

irrigação, transporte, entre outros, 

desempenhando um importante papel 

socioeconômico para os estados e, 

principalmente, para as cidades em sua margem.



Primeiras Navegações

HISTÓRICO
Uma expedição confiada por Tomé de Souza, 

então governador do Brasil, a Francisco 

Bruzza 

de Espiñosa marcou, sob o ponto de vista da 

navegação do Rio São Francisco, a primeira 

viagem histórica da qual se tem notícia. A 

entrada, formada por doze homens, partiu de 

Porto Seguro, em março de 1554, devassou os 

sertões sanfranciscanos atingindo um dos 

afluentes do São Francisco em sua margem 

direita, por ventura o Jequitaí, por onde 

puderam chegar ao “grande rio”, um ano e meio 

depois, tendo a primazia de sulcar suas águas 

em seu médio curso. Com canoas construídas 

por 

eles próprios a partir de recursos locais, a 

expedição desceu algumas léguas pelo rio com a 

intenção de se retornar a Bahia. Desistiram, 

porém, dessa idéia, atravessando por terra, 

desde o São Francisco ao rio Verde, até 

passar 

para a bacia do rio Pardo, por onde desceram 

até o mar.Nesta mesma época, nas águas do São 

Francisco, os índios provenientes dessa 

região 

já se utilizavam de canoas como meio 

transporte e pesca.


Cidade da Barra - BA



A partir do século XVII, a medida em que 

progredia a conquista do litoral e 

posteriormente dos sertões por homens brancos 

e mestiços que implantavam as atividades 

agropecuárias na região, crescia 

necessidade 

de se ter uma via de transporte menos 

trabalhosa e arriscada que os caminhos 

terrestres. Assim, os colonizadores passaram 

a compartilhar o tráfego fluvial com os 

elementos indígenas. Muitos destes já haviam 

tido longos contatos com os europeus, o que 

propiciou a divulgação de conhecimentos 

desenvolvidos sobre a arte de navegar, dando 

forte impulso à navegação no médio São 

Francisco.Os indígenas não se interessavam 

pelo transporte de carga. Foi a partir do 

elemento civilizado que surgiram as 

embarcações de maior capacidade, destinadas 

ao transporte de cargas.

Surgiram assim os ajoulos, formados pela 

junção de duas ou mais canoas, suportando um 

estrado de madeira, sobre o qual se arrumavam 

as mercadorias. Apareceram as balsas e as 

próprias canoas melhoraram sensivelmente sua 

confecção, oferecendo maior segurança, maior 

aproveitamento da capacidade e melhor 

conforto.As embarcações de maior porte, 

conhecidas no Rio São Francisco pela 

denominação de barcas, somente surgiram ali 

em fins do século XVIII.

Em fins do século XIX, deu-se o início da 

navegação a vapor no Rio São Francisco. A 

iniciativa da construção do primeiro navio a 

vapor que sulcou as águas do “grande rio”, 

numa esplêndida demonstração prática das 

grandes possibilidades oferecidas por aquela 

artéria fluvial, partiu do então Presidente  

de Minas Gerais, Joaquim Saldanha Marinho. O 

vapor “Saldanha Marinho” foi adquirido e 

montado em Sabará (MG) e, em março de 1869, 

realizou sua primeira viagem experimental nas 

águas do Rio das Velhas. Em fevereiro de  

1871, ele entrava como pioneiro no Rio São 

Francisco, cursando vitoriosamente suas águas 

no trecho entre a barra do Rio das Velhas,  

até a vila da Boa Vista, situada abaixo de 

Juazeiro.


Eclusa de Sobradinho



Encomendado no Rio de Janeiro, pelo o 

então Presidente da Bahia, Souza Dantas, o 

vapor de ferro “Presidente Dantas” foi 

lançado 

nas águas do São Francisco em julho de 1872, 

junto às barrancas de Juazeiro. Este foi 

utilizado em 1879 na exploração do verso 

médio 

do rio e, em 1883 em diante, teve relevante 

contribuição nos trabalhos de desobstrução  

das cachoeiras.

Desde então a navegação a vapor e, mais 

recentemente, a navegação a diesel, vem se 

realizando no curso médio do rio e seus 

afluentes.

As “Gaiolas”, velhos navios a vapor com roda, 

remanescentes do Mississipi, trafegaram até 

meados dos anos 70. Atualmente, só resta um 

dos velhos “Gaiolas”, o vapor Benjamim 

Guimarães.

Os “Comboios”, integrados com empurradores, 

correspondem atualmente ao equipamento de 

transporte comercial que se utiliza da 

Hidrovia da Rio São Francisco.


Fonte: http://www.ahsfra.gov.br


               
Agora dois lindos poemas: 




O Rio São Francisco
Por: Graciele Castro

Eu sentada naquele lugar

e vendo o rio correndo 

conforme a velocidade da natureza! 

Dei alguns passos e comecei a falar versos 

rumo 

acompanhava, 

O Rio São Francisco é a beleza da vida 

O Rio é a beleza de Petrolina e o 

Sentir um forte abraço de 

uma rocha que estava no meio do rio

vendo aquilo me sentir feliz.

e mais versos, senti apaixonada pelo rio.

Fiquei com um brilho!

Esse brilho

eu não podia nem olhar para o sol,

pois ele podia ficar com inveja!

Andando naquele lugar, sem ter destino e nem 

mais naquele momento a felicidade me 

e o Rio São Francisco é um dos mais belo lugar.

O Rio São Francisco é a felicidade no olhar

O Rio São Francisco é a minha alegria.

Então chegou o cansaço me sentei

no banco e a tarde caio e vir a 

coisa mais linda o por-do-sol.

Então meus problemas acabaram e

vir que água é importante.

Andei,

sorrir, chorei, compreendi e amei. 

encanto de Juazeiro.

Fico me sentindo poetisa mai vivo da 

Poesia. 






Cidade de Ibiai - MG



Rio São Francisco

Por: José Luiz Felipe Donato


 O Velho Chico é mineiro...

Nasce na Serra da Canastra,

em São Roque de Minas.

E pelo estado da Bahia, ele passa...

fazendo divisa com Pernambuco

 e dividindo Sergipe e Alagoas

e por fim, abraça o Oceano Atlântico.

Mas, em Juazeiro para as pessoas...


é que localiza a sua extensão navegável,

incluindo Pirapora , Petrolina e Piranhas.

Como fonte de vida e riqueza...

O Velho Chico me ganha.

Também conhecido como algo “Rio-mar”,

ele não pode mais o interior alagar,

ou a sua transposição falada,

não pode em nada, muito ajudar...

pois,  o lamento das águas

são as barragens no sertão.

Água muito pobre e clara,

causando a eutrofização.

Sem uma vazão ecológica,

lá se vão as piracemas.

E este modelo atual de predador,

faz com que a vazão seja pequena...

e as águas do mar vão sobre rio adentro.

Apenas o velho farol resiste,

com a diminuição da vazão do rio,

Cabeço, povoado, não mais existe.

Erosão nas margens do rio,

com quedas de barrancas,

contínuo assoreamento e

água branca, enfraquecido...

o rio torna-se sem vida

a sua biota fluvial sem alimentos.

Demanda da produção elétrica

no Velho Chico em sofrimento...

produz barragem sedimentada

que define a sua atual vazão.

Só maldade, com o Velho Chico..!

Isso dá no coração.






É isso aí pessoal... Este foi o assunto de hoje.  Espero que tenham gostado!!!

Surpresas virão por aí... Estou preparando muitas coisas interessantes para vocês!!!


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Um grande abraço a todos... Um otimo inicio de semana...

Fui... Até a próxima!!!